Desde que nascemos, aprendemos a lidar com diversas personalidades: ao início com os familiares e pessoas mais próximas (como os amigos dos nossos pais, por exemplo), e depois, à medida que crescemos e caminhamos com os nossos próprios pés, escolhemos as pessoas que se aproximam de nós (algumas vezes, até deixamos de lado aqueles que sempre estiveram conosco connosco para "abrir caminho" para novas pessoas, ou então simplesmente somos tão decepcionados que apenas impedimos que elas permanecem ao nosso lado).
Na adolescência, aquela típica fase em que nos descobrimos e entendemos que não precisamos ser um simples reflexo das pessoas que nos criaram, mas sim, devemos ser como queremos, como gostamos de ser, aparecem-nos aqueles colegas que nos direcionam para os piores caminhos. É aí que devemos, sim, exercer a nossa liberdade e fazer jus às imposições que fazemos em casa.
Não sou o tipo de pessoa que culpa as atitudes de um jovem pelas companhias que tem, até porque nascemos sozinhos e não, necessariamente, somos apenas marionetes comandadas por outros.
Devemos ter ao nosso lado pessoas que nos querem ver bem. Aquele que se aproxima de ti apenas para te ver mal, para convidar-te para os sítios(lugares) errados e fazer coisas erradas, não deve - de todo! - continuar a desempenhar o papel de amigo na tua vida.
Precisamos de pessoas que nos acrescentem em algo! Precisamos de alguém que nos abrace, que nos ajude, que nos faça sorrir e que nos ensine a ser melhores.Acima de tudo, precisamos de pessoas que nos amem exatamente como somos.
E atenção: não basta esperar que apareça alguém que nos acrescente. Enquanto isso, também podemos ser nós a fazer a diferença na vida do outro: se o amigo chegou-se ao pé de ti(veio para perto de você) a chorar, porque não arrancar um sorriso dele na saída? Se alguém que gostes está com problemas, porque não mostrá-lo o lado positivo da vida? Se a amiga precisa desabafar, porque não ouvi-la?
Se eu não dedico um pouco do meu tempo ao outro, não terei motivos para exigir que o outro gaste um pouco do seu tempo comigo.
Quem ama, cuida. E quem não vem para somar, não merece estar contigo na caminhada.
Na adolescência, aquela típica fase em que nos descobrimos e entendemos que não precisamos ser um simples reflexo das pessoas que nos criaram, mas sim, devemos ser como queremos, como gostamos de ser, aparecem-nos aqueles colegas que nos direcionam para os piores caminhos. É aí que devemos, sim, exercer a nossa liberdade e fazer jus às imposições que fazemos em casa.
Não sou o tipo de pessoa que culpa as atitudes de um jovem pelas companhias que tem, até porque nascemos sozinhos e não, necessariamente, somos apenas marionetes comandadas por outros.
Devemos ter ao nosso lado pessoas que nos querem ver bem. Aquele que se aproxima de ti apenas para te ver mal, para convidar-te para os sítios
Precisamos de pessoas que nos acrescentem em algo! Precisamos de alguém que nos abrace, que nos ajude, que nos faça sorrir e que nos ensine a ser melhores.Acima de tudo, precisamos de pessoas que nos amem exatamente como somos.
E atenção: não basta esperar que apareça alguém que nos acrescente. Enquanto isso, também podemos ser nós a fazer a diferença na vida do outro: se o amigo chegou-se ao pé de ti
Se eu não dedico um pouco do meu tempo ao outro, não terei motivos para exigir que o outro gaste um pouco do seu tempo comigo.
Quem ama, cuida. E quem não vem para somar, não merece estar contigo na caminhada.
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Um beijo e sejam sucesso! ♡
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Adorei Jheni :D é bem verdade,as pessoas acham,algumas vezes,que os amigos devem ser exclusivos e unicamente para eles,mas esquecem da retribuição.
ResponderEliminarJá dizia a frase "Ou soma,ou some" se não quer ser amigo nos momentos mais difíceis de alguém,como exigir que tal pessoa tenha uma atitude diferente?!
A amizade,assim como o amor,é um espelho,pra funcionar tem que ter reflexo.
Beijos ^.^