9 de janeiro de 2014

Promessas

   Quem não as faz?
   Se há alguém que nunca prometeu algo, que atire a primeira pedra. Não, não é um ditado popular, mas poderia ser - afinal, nós somos muito "prometo isto e aquilo" a toda a hora, a cada minuto, e nem sempre cumprimos os "prometos".
   O filho promete à mãe ser um bom exemplo na escola. A mãe promete ao filho ser um poço de compreensão. E é assim, no seio familiar, que começam as promessas que mais tarde se expandem e amadurecem (a promessa, não quem promete).
   Então, todos prometemos e somos prometidos em diversas ocasiões e nem sempre damos conta disso; basta parar e pensar um pouco para perceber quão extensa é a coleção de cada um, uma coleção de promessas. Umas cumpridas, outras por cumprir...


8 de janeiro de 2014

Desta vez não é nenhum poema. É um agradecimento



   Olá a todos,

   Desta vez não é nenhum poema. É um agradecimento:

   Muito obrigada pelas visitas ao blogue, pelos comentários e partilhas. Um OBRIGADO! muito especial aos 383 likes (gostos/curtidas) da página www.fb.com/blogaescritaeeu. 
   Para mim, cada like na página é muito especial!
   Espero que consiga mais parceiros e mais pessoas que gostem do que publico no "A escrita e eu" !


3 de janeiro de 2014

Colher felicidade

   Em geral, as pessoas reclamam de tudo - ou quase tudo, enfim. Reclamam da falta de dinheiro (mesmo que sejam banhadas a ferraris), reclamam de solidão (mesmo que a casa, em todos os sentidos, esteja sempre cheia), reclamam da falta de sombra (mesmo que morem debaixo de um sobreiro), e não pára... não pára por aqui. Querer mais e mais é a lei a ser cumprida.
   Dizem que nós, Humanos, somos seres pensantes, (claro!), mas se assim é porque não pomos esse pensar em prática nos momentos necessários?
   Bom, enquanto uns reclamam pelo facto de não poderem ter onze, em vez de dez, conjutos glamurosos no closet, há ainda (graças!) quem agradeça por ter um par de sapatos no armário.
   A vida é repleta de mistérios, a felicidade é um deles, muitos têm e não são, outros não têm e são. Parece, então, que a felicidade deve ser associada a algo imaterial, que não pode ser tirado.
   Talvez um contentamento dos questionamentos espirituais traga uma tranquilidade à alma perturbada. Será possível não questionar tanto?
   Que o Homem tenha esta sede de saber é compreensível e bom, mas não nos esqueçamos que na vida tudo se dá naturalmente.
   Devemos deixar então a vida nos responder, porque ela é imaterial como a felicidade. Encontraremos o contentamento quando virmos a vida por si só e tudo que ela oferece, bom ou ruim.

                                                                                  
    Jheniffer Luíz e Jáquis Aguilar