28 de dezembro de 2013

2014!

 (Este texto, à exceção dos anteriores, foi escrito não por Jheniffer Luiz, mas sim, por Patrícia Souza)




- Não tentaremos mudar ninguém, começaremos nós a mudar;
 - Viveremos, sorrindo sempre;
 - Lutaremos, lutaremos pela vida;
 - Seremos fortes, seremos nós mesmos;
 - Não seremos complicados, apenas vamos "descomplicar";
 - Daremos sempre os Bons Dias. Bom Dia sempre. Assim, será sempre Bom Dia;

  Se, mesmo assim, o mundo nos der em troca pedras, não te importes, somos fortes o suficiente para juntar as pedras e fazer - quem sabe - um grande castelo. Se não der para fazer um castelo, faremos um pilar ou uma coluna para pendurar uma rede e descansarmos nela, sim.
  E se acaso o mundo nos oferecer algo, que outros pensem ser para nossa destruição, tentaremos e faremos sempre o nosso melhor, construindo um segundo, um minuto, um novo dia...
 Vamos aprender a aproveitar este mundo de gigantes (sim!) e formigas (sim!) - cada um com a sua inteligência, o seu saber e o poder de demonstrá-lo!



25 de dezembro de 2013

Um dia serei

Um dia serei o vento
para percorrer os vales
e passar despercebida
pelas montanhas!

Terei o poder da água
para satisfazer a sede de cada um
e alimentar a esperança.

Um dia serei o fogo
para que possa despertar amor
e espalhar a paz
Pelo resto do planeta.

Serei a natureza,
com a soberania e a força do vento, da água e do fogo
com o objetivo e desejo de pertencer a

Um Mundo melhor!


15 de dezembro de 2013

O que o dinheiro não compra

  Neste mundo de números e juros há quem pense que tudo pode, visto que têm uma coleção de tostões e isso, por si só, já garante  uma vida completa - é o que se pensa.
  A moeda compra o interesse, mas não compra a pureza. O milhar compra a terra, mas não compra o poder de decidir o que será cultivado. O milhão compra o barco, mas não compra a corrente que levá-lo-à ao porto final.
  O bem-estar emocional, a lembrança, recordação, o choro sincero, o sorriso que contagia, enfim, nada disto é negociável; o amor, o respeito, a verdade e outros bens também não são negociáveis porque valores como estes não têm lugar no Banco do Tudo Se Compra.
  Por mais absurdo e inaceitável que possa parecer aos olhos de alguns, há tesouros que o dinheiro não compra porque (felizmente!) existem guardiões fiéis que não abrem mão da única coisa que realmente os pertence: o Eu próprio.
  Aos sabichões, só me resta um pedido: comprem tudo, tudo mesmo, só não tentem comprar o interior de um bom ser porque isso seria como fazer um castelo à beira-mar em tempos de maré cheia, ou seja, uma tentativa em vão.