(Reparem só na mudança. Noto grandes diferenças na minha escrita de alguns anos para cá.)
Será pela insegurança?
Será pelo medo de seguir em frente,
E no próximo cruzamento
Ser surpreendida com uma queda?
A resposta certa é: Não sei.
Não sei de nada, nem de ninguém.
Ao mesmo tempo que as certezas
Preenchem o meu pensamento e o meu coração,
Num piscar de olhos, num toque frio e severo,
Elas evaporam,
Dando lugar à incerteza e à covardia.
Precisarei de mostrar ao mundo
Aquilo que não sou,
Em prol daquilo que realmente sinto?
A resposta é: Não sei.
Precisarei de esconder uma lágrima,
E, como escudo,
Arrancar um sorriso de mim própria?
Um sorriso sem brilho, nem vida.
Um sorriso usado como máscara,
Apenas para proteger alguém,
Que por tantas vezes sorrir,
Castigado é, quando chora.
A resposta certa, tantas vezes pronunciada, é:
Não sei.
Adorei o poema "A resposta certa, tantas vezes pronunciada, é:Não sei." Porque muitas vezes nos enchemos de perguntas sem respostas certas,mas ao reconhecermos que não há resposta aliviamos um pouco da preocupação da alma.
ResponderEliminarBeijos ^.^
Jennyfer, é isso mesmo! Este poema pode ser interpretado de várias maneiras e essa forma que você interpretou é uma delas, afinal, não há resposta para tudo.
EliminarUm beijo,
Belas palavras!
ResponderEliminarJúlio Bruno
Olá Julio,
EliminarObrigada pelo elogio e por dedicar um pouquinho do seu tempo comentando o meu blog.
Cá te espero mais vezes!
Um beijo,
Meu Deus, super me identifiquei. Sempre fico presa neste "não sei" e no " e se". Parabéns pelo blog!
ResponderEliminarUm Beijo!
fala-seriopaty.blogspot.com
Olá Patrícia!
EliminarÉ verdade, esses "não sei" e "e se" é um problema para todos, creio eu. Ter se identificado é ótimo, é sinal que o meu objetivo está a ser alcançado.
Obrigada pelos elogios. Já marquei presença no seu blog.
Um beijo,
Querida Vitoria,
ResponderEliminarobrigada por me indicar! Já respondi a tag e deixei um comentário no seu blog.
Um beijo,