Sinto o cheiro a novo,
a rosas.
Sinto uma folha que espera,
e espera pacientemente porque não tem outra alternativa.
E nem o folhear ilumina.
A tinta da caneta ainda está a meio,
sem uso, sem abuso,
continua azul.
Há vontade de voar mas não existe balanço para isso.
E enquanto a folha seguinte continuar em branco
só lhe resta esperar.
Há tanto para dizer,
só não sei por onde começar.
Imagens Google |
adorei este ta lindo jheni :)
ResponderEliminarObrigada Lais, pela visita e pelo comentário!
EliminarContinua a visitar, beijinhos :)
que ´poema lindo! das coisas mais bonita que ja li!!! tens futuro
ResponderEliminarObrigada pelo comentário, fico muito feliz por ter gostado do poema.
ResponderEliminarVolte sempre! :)