18 de fevereiro de 2016

"Palavras que há em mim" - parte I


Há algum tempo comecei a escrever uma história que, a princípio, seria um livro. 
Esta semana, encontrei o documento onde tinha guardado o pouco que já tinha escrito e decidi publicar aos poucos para ver se consigo acabar a história.
Enfim, vamos ver no que dá...


   Bem, antes de tudo, começo por apresentar-me: chamo-me Daniel, tenho 38 anos, e venho contar através destas folhas a minha história...
   Em pequeno, brincava com carrinhos, bolas de futebol, raquetes, gostava de correr, de subir às árvores e de fazer tudo o que um rapaz da minha idade gostava de fazer. Era uma criança feliz. Após um longo dia de brincadeiras, chegava sempre muito transpirado a casa e ia sujando tudo o que era móveis e carpetes que encontrava (sempre sem dar por isso) pelo caminho que me levava  à banheira que tanto temia e, após um banho que pouco me agradava, tinha à minha espera um pai e uma mãe sorridentes (a mamã um pouco menos porque ficava sempre muito zangada por ter um filho que enchia o seu chão de lama) sentados à mesa com um belo lanchinho.
   Obviamente a minha vida não era só brincar, também ia à escola e, no que toca à escola, sempre amei a disciplina de Português porque era onde eu podia ler, escrever e dar asas à minha imaginação. Isso, nem a Matemática ou a História conseguiam fazer.
   Os anos passavam e, naturalmente, os meus gostos também iam mudando mas, por curiosidade, havia algo que – só ali percebi – nunca me abandonara e que, ultimamente, vinha mais ao de cima como se me quisesse dizer: “Ei, estou aqui. Estou e sempre estive, mas tu nunca te apercebeste disso!" 

fonte

A história continua no próximo post.
Um beijo e sejam sucesso! 


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2 comentários:

  1. Quero a continuação Jheni,já adorei o começo :D
    Beijos ^.^

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    1. Jenny, você nem vai acreditar no que aconteceu: o meu computador está com problemas e há o risco de perder tudo (ainda que seja pouco) que já escrevi do livro...

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