Chove para os que padecem ,
para os que necessitam,
para os que merecem.
Chuva, cai para todos
e não apenas para um.
Sê honesta e não favoreças aqueles que não fazem nenhum.
Este pedido de nada serve
Afinal, é o teu destino,
não podes dizer que não.
Chuva,
primeiro molhas o cimo da árvore
e só depois chegas ao chão.
Por mais que escreva sei que nada mudará
porque ninguém muda a natureza.
Hoje é assim e amanhã assim será.
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Não só a natureza é assim, mas também algumas pessoas.
ResponderEliminarExatamente, é nesse ponto que pretendia chegar com este poema!
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